Um silêncio infinito.
Um instante, uma felicidade à toa.
Um sentir, sem pensar, sem tentar entender.
Um sentir descompromissado.
Sabe falar, sabe calar.
Esconde palavras que não precisam ser ditas.
Guarda segredos.
É cúmplice da dor.
Não tem ponto final, às vezes reticências, outras vezes exclamação!
Abre novas perspectivas.
Divide histórias e afetos desmedidos.
Vai bem além do que os olhos vêem.
Não pede explicação.
Abraços sem motivos, espontâneos, realmente salvam.
São pequenos milagres diários.
Acontecem assim: sem que a gente nem note.
E é assim, como as coisas importantes devem acontecer
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